Jovens escritores

Ler “Memórias Especiais

“Todos nós temos nossas máquinas do tempo. Algumas nos levam pra trás, são chamadas de memórias. Outras nos levam para frente, são chamadas sonhos.” Jeremy Irons

Falta de Empatia

Na minha opinião, atualmente, há muita falta de empatia, ou seja, falta a capacidade das pessoas serem bondosas umas para com as outras e de se ajudarem mutuamente.

No dia a dia, as pessoas só se importam com elas mesmas, tornaram-se egoístas, maldosas e maldispostas. Mesmo as crianças já têm estas atitudes, pois frequentemente fazem troça das outras, agridem  e não gostam de emprestar os seus brinquedos e materiais escolares. Ler+

Aprender na Quinta dos Nabais 

Acompanhados por professores, visitámos a Quinta dos Nabais, no âmbito do projeto Cultural de Escola (PCE), no dia 16 de maio, onde aprendemos a fazer construções amigas do ambiente. Fomos muito bem recebidos e antes de metermos “mão à obra”, ouvimos atentamente as explicações sobre os materiais a utilizar, as técnicas de construção, as paredes em terra e os tijolos de adobe. Ler+

 

Aprendizagem e diversão com o Sonho 

Encontra-se em palco a peça “Auro da Barca do Inferno”, encenada pela companhia de teatro “O Sonho”, que se localiza em Lisboa, na rua Domingos Barreiros. Este é um espetáculo apelativo e divertido devido à relação que se estabelece com o público e aos momentos de cómico.

O Diabo, representado por Pedro Maralma, é uma personagem divertida na sua interação com o público e com as outras personagens. O Parvo e Brízida Vaz fazem brincadeiras com o público, cantam e dançam, o que causa momentos de descontração durante a representação de uma obra importante no nono ano de escolaridade, obra bastante complexa no que diz respeito à sua análise e compreensão. Ler+

Uma peça vinda de um sonho

A representação da peça “Auto da barca do Inferno” pela companhia de teatro “O Sonho” é uma experiência bastante interessante e carregada de humor, seja pela energia dos atores seja pela forma como interagem e provocam o público.

Trata-se de uma extraordinária sátira da sociedade portuguesa do século XVI, fazendo-nos também pensar sobre como é o “Além”, ou seja, a vida depois da morte. Esta peça ajuda-nos a entender o que Gil Vicente, autor da obra, pensava de certos tipos sociais, proferindo críticas que até ao dia de hoje se mantêm e como conseguiu na altura criticar e humilhar tais indivíduos através de uma peça de teatro. Ler+